Tamareira
Crescer para baixo parece contraproducente?
Crescer para baixo parece contraproducente?
Entenda como foi a sucessão e a evolução da CPI Tegus, inspirada nas organizações evolutivas TEAL.
Pensamos em crescer como um verbo que só se conjuga para cima, mas e se invertemos a direção do processo? Se você pudesse conversar com a Tamareira, saberia o quanto ela precisou crescer para baixo, para que finalmente seu esplendor se revelasse a olho nu. Quando as raízes são profundas, nos mantemos firmes e retos, até em face das intempéries climáticas do deserto. Frio ou calor, vento ou mormaço, crescemos incessantemente, dando frutos que serão colhidos pelas gerações futuras.
Escute a voz da experiência dos que já aplicaram métodos organizacionais evolutivos modernos, com sucesso, dentro de sua própria empresa.
A CPI Tegus é uma empresa familiar, fundada em 1979, e gerida pela terceira geração. Com quase 400 pessoas no time e produzindo matéria-prima para móveis e para a construção civil há quase 44 anos, hoje, toda a empresa está em processo de expansão do modelo de gestão inspirado nas Organizações Teal, triplicando de tamanho nos últimos 3 anos.
Quando o tema é autogestão e organizações evolutivas, a CPI Tegus está em alta: já contou a sua história no congresso RHRio e no festival Teal Brasil, além de participar de um podcast de autogestão no México (Autogestión com Pancho Mora) e ter sido convidada no podcast Capitalismo consciente.
Data: 02/06
Horário: 19:30 às 22:00
Mediação: Anne K.
Participantes: Henry Goldsmid, Lívia Zappa e Carlos Antônio
Tema: Qual o impacto das Organizações Teal no Brasil e como a CPI Tegus está
fazendo a transição da sua gestão para esse modelo evolutivo?
Nesse encontro, teremos a participação especial do Designer Organizacional Henry Goldsmid, que vai falar sobre as organizações Teal e o impacto desse movimento nas empresas brasileiras. Além disso, teremos a presença de duas gerações da CPI Tegus:
Carlos Antônio (pai), fundador da organização e hoje presidente do conselho da empresa e Lívia Zappa (filha), Diretora de DHO, responsável pela implementação de modelos de auto-gestão na empresa.
Data: 03/06
Horário: 08:30 ás 12:00 / 14:00 ás 17:00
Facilitação: Lívia Zappa
Programa do Worskhop
1. Manual de integração
O que é e para que serve;
Case: Manual de integração da CPI
Tegus antes e depois da implementação da autogestão;
Como receber colaboradores usando o princípio da integralidade;
Como a CPI Tegus recebe os seus colaboradores.
2. Feedback como ferramenta de desenvolvimento e cultura organizacional. Qual a importância do feedback nos modelos de autogestão?;
Case: Quais os modelos de feedback usados pela CPI Tegus?;
Case: Exemplos de relatos de alguns colaboradores da CPI Tegus pós feedback.
3. Papéis, Acordos e Reuniões
Importância da Governança para um sistema de gestão;
Qual a diferença entre cargos e papéis nas empresas integrais?;
O que são acordos nas empresas integrais e para que eles servem;
Case: Modelos de reuniões da CPI Tegus
Gestores, diretores, presidentes, empreendedores, curiosos e interessados nos temas de evolução organizacional e empresas familiares e suas sucessões.
Lívia Zappa profissionalizou a empresa da família em seus 15 anos de carreira. Se apaixonou por gestão de pessoas, e passou a liderar seu time, focando em valores e trabalho com propósito. Equipe feliz, alta performance e cultura organizacional forte são suas bases de trabalho. Agora, se dedica a criar uma cultura autogerida em um perfil de empresa que, historicamente, atua em modelos hierarquizados.
Carlos Antônio da Silva veio de uma família muito simples e, ainda cursando engenharia, começou a sua vida profissional como estagiário na indústria. Aos poucos, foi crescendo, até conseguir ser um dos sócios na atual CPI | Tegus. Atuou em compras, custos, vendas, produção e foi o Diretor Presidente da empresa por mais de trinta anos. Engenheiro eletricista de formação e fazendeiro por paixão, hoje divide seu tempo sendo Presidente do Conselho da empresa e pecuarista.
Co-fundador dos movimentos Reinventado as Organizações e Teal Brasil, Henry é mobilizador da pauta de evolução da consciência das organizações no Brasil. Atua há 11 anos como consultor de processos de transformação organizacional, ajudando líderes e organizações em sua transição para uma cultura orientada pelo propósito e pela autonomia. Especializado em processos de Autogestão, Cultura Organizacional, Inovação Social e Gestão de mudança, atende clientes como DHL, Unilever, Disney, Instituto Coca-Cola, Empiricus e outros.
Anne Kiepe é a fundadora do Instituto K e acima de tudo uma curiosa. Ela trabalha há mais de 10 anos com desenvolvimento de pessoas. Anne é co-autora do método de Coach Jornada Sistêmica e uma das fundadoras da startup alemã SOW. Ela aceitou o desafio de acompanhar a implementação da autogestão em um dos departamentos da empresa paraibana Frutas Doce Mel. Anne será a mediadora do debate e dividirá o palco com Lívia Zappa no workshop de aprofundamento.
Sim. O debate será muito útil para que os participantes entendam o que são as organizações Teal e como utilizar essas ferramentas na prática. Além disso, teremos a participação de Carlos e Lívia (pai e filha) e a presença remota de Henry Goldsmid, falando sobre governança familiar e transição e trazendo cases reais para o debate.
Nós indicamos o workshop para aqueles que estão interessados em conhecer melhor e colocar em prática algumas ferramentas da autogestão. Lívia vai mostrar as ferramentas que ela usa na CPI Tegus e aprofundar alguns pontos importantes para quem quer dar os primeiros passos.
Não. Para quem deseja se aprofundar nas ferramentas da autogestão, é fundamental entender o contexto da CPI Tegus e participar do debate do dia 02.
Escolha as pessoas que você deseja apoiar no processo de desenvolvimento e que estão abertas a conhecer novas formas de gestão. Além disso, pense em pessoas que possam te ajudar a implementar ferramentas novas e evolutivas na sua empresa.
Sim. A CPI Tegus é uma empresa familiar, mas a autogestão pode ser implementada em qualquer tipo de empresa. Se você quer entender como funciona a autogestão na prática, seja muito bem-vindo.
Se você trabalha com organizações e quer saber como funcionam as empresas evolutivas, o evento é ideal para você. Você deve se matricular no debate e no workshop. Seja bem-vindo.
O debate é algo mais amplo; traz uma visão geral do processo de sucessão de empresas e da implementação de autogestão. Já o workshop, é para entender as ferramentas utilizadas pela CPI Tegus, com mais profundidade e mais exemplos práticos.
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